Fiquei fã da Kathryn Bigelow com Guerra ao Terror, super filme técnico e emocionante. Daí criei uma baita expectativa com este sobre a missão militar americana que eliminou o Osama bi Laden [“dizem” que é baseado em fatos reais]. Decepção!!! O filme é tão tão tão burocrático que dá vontade de pegar o controle remoto e >>FF. O andamento do filme é tão lento e sem emoção, e a Jessica Chastain TÃO CHATAIN, cara de cu o filme inteiro [só conseguiu divar na última cena]. E falei da técnica do filme anterior, este aqui é relaxadão. O momento que seria O ÁPICE DO FILME, A CAPTURA DO BIN LADEN, é broxante de tão escuro, é realmente A HORA MAIS ESCURA DO FILME. Escorregou feio, Kathryn!
Muita gente criticou o Oscar por conta da Kathryn não ter sido indicada como melhor diretora. Pra mim, realmente não mereceu a indicação. O filme foi indicado nas categorias melhor filme e melhor atriz [a Chastain levou o Globo de Ouro de melhor atriz, INJUSTIÇA!] e não torcerei mesmo mesmo mesmo. Eternamente chateada pela Nicole Kidman que não foi indicada por The Paperboy.
O melhor do filme, desejar quatro atores: Jason Clarke [achei ele gato pela primeira vez na vida – já tinha visto ele sem sexy appeall em Os Infratores], Kyle Chandler [o pai policial gato do garotinho de Super 8], o tio Mark Strong [de Sherlock Holmes, finalmente com uma personagem mais vida real] e o saradíssimo Joel Edgerton [que duelou lindamente com o Tom Hardy em Warrior].