Arquivo da tag: kathryn bigelow

A hora mais escura [Zero Dark Thirty] EUA, 2012.

black-drawing-chalks-no-dust-stuck-on-you1-e13433361375981

Fiquei fã da Kathryn Bigelow com Guerra ao Terror, super filme técnico e emocionante. Daí criei uma baita expectativa com este sobre a missão militar americana que eliminou o Osama bi Laden [“dizem” que é baseado em fatos reais]. Decepção!!! O filme é tão tão tão burocrático que dá vontade de pegar o controle remoto e >>FF. O andamento do filme é tão lento e sem emoção, e a Jessica Chastain TÃO CHATAIN, cara de cu o filme inteiro [só conseguiu divar na última cena]. E falei da técnica do filme anterior, este aqui é relaxadão. O momento que seria O ÁPICE DO FILME, A CAPTURA DO BIN LADEN, é broxante de tão escuro, é realmente A HORA MAIS ESCURA DO FILME. Escorregou feio, Kathryn!

Muita gente criticou o Oscar por conta da Kathryn não ter sido indicada como melhor diretora. Pra mim, realmente não mereceu a indicação. O filme foi indicado nas categorias melhor filme e melhor atriz [a Chastain levou o Globo de Ouro de melhor atriz, INJUSTIÇA!] e não torcerei mesmo mesmo mesmo. Eternamente chateada pela Nicole Kidman que não foi indicada por The Paperboy.

O melhor do filme, desejar quatro atores: Jason Clarke [achei ele gato pela primeira vez na vida – já tinha visto ele sem sexy appeall em Os Infratores], Kyle Chandler [o pai policial gato do garotinho de Super 8], o tio Mark Strong [de Sherlock Holmes, finalmente com uma personagem mais vida real] e o saradíssimo Joel Edgerton [que duelou lindamente com o Tom Hardy em Warrior].

Deixe um comentário

Arquivado em cinema

Guerra ao Terror [The Hurt Locker] EUA, 2009.

Filmes de guerra não estão entre os meus preferidos, mas tenho que reconhecer que eles quase sempre me surpreendem. O que mais impressionou neste foi como a diretora Kathryn Bigelow conseguiu fazer um filme com dose alta de testosterona… A trama gira em torno da relação entre soldados que têm como função desarmar bombas no Iraque. O trabalho com a alteridade é fantástico e de se questionar quem seria o verdadeiro inimigo em muitas situações. Os flashbacks do final comovem… E destaque à montagem, edição e ao ator Jeremy Renner com mó pinta de Harvey Keitel em início de carreira, muito rude. E obrigado pelo Ralph Fiennes como brinde! ,DDD
Indicado a nove Oscars, incluindo melhor filme e vencendor dos principais prêmios do Bafta, eu torceria facinho por este filme para o Oscar, mas acho a temática do Avatar mais ‘ecopicaretamente’ a cara dos dias de hoje. Enfim, mas o americanos talvez precisem louvar seu poderio bélico do que a preocupação ‘eco’ nesse momento de crise financeira, neah?

Deixe um comentário

Arquivado em cinema