Filmeeenho muxoxo e chororô do tipo que o Oscar adora [sabemos que o Oscar se foca mais em mercado que inovação]. O grande trunfo é apenas a trama, focada sob o ponto de vista de empregadas na época do separatismo racial do Mississipi [como o Rio Mississipi lembra o nosso Rio Parnaíba, hein?]. Acho super válido, visto que, assim como a personagem da Emma Stone, eu passei minha adolescência me divertindo mais na cozinha do que com os adultos boring de sempre de minha família. Claro que o elenco também merece super destaque, principalmente a Octavia Spencer [levou o Globo de Ouro de melhor atriz coadjuvante ontem] e a excelente Viola Davis [ela tá o Lázaro Ramos de travesti]. Gentem, acho a Octavia fantástica, uma espécie de emoticon em pessoa. kkk. E eu jurava que a Bryce Dallas Howard e a Jessica Chastain eram a mesma atriz fazendo duas personagens. Ainda tem a Sissy Spacek e a Allison Janney em momentos ARRASAY! Descarga principalmente no romancezinho da St0ne com um Chris Lowell [miabana] caretinha que contribui em nada à trama. E claro, é um filme fácil de agradar as grandes massas de tão novelesco e o Tate Taylor é nada menos que o diretor da série queridinha Uggly Betty.
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Como sempre, que título horrendo em português!