Arquivo da tag: hugh grant

A maldição da serpente [The lair of the white worm] Inglaterra, 1988.

Em homenagem post mortem, comecei a baixar uma série de filmes do Ken Russell, que morreu ontem aos 84 anos e com mais de 71 trabalhos como diretor. E vai fazer falta nestes tempos onde o “politicamente correto” tem imperado. Well, não comecei muito com o pé direito. Aliás, pra quê começar com o pé direito quando se trata do irreverente Russell? Foi um pé na jaca muito válido. O filme se encaixa mais no gênero trash ou terrir. Produção pós-duvidosa e ainda assim inesquecível. Alguém já sacou de vampirismo entre as caninanas? Afinal, cobrice rola mais por aí que qualquer ‘crepúsculos’, neah? E o mais curioso é que o plot é uma adaptação de um romance do Bram Stoker [do Drácula]. Na Inglaterra contemps [o sotaque britânico torna tudo mais cool], uma gata massa caninana procura moças virgens para um sacrifício ao deus Dionin. Pelo o que eu entendi, trata-se da cobra que deu a maçã à Eva e que parece ter sido renegada pela história. Pois a tal caninana ainda se encontra entre nós e quer dominar o mundo. kkk

O mais legal são os efeitos especiais suspeitos,  as viagens erradas de orgias sanguinolentas das vítimas pós-picadas [nada é mais a cara do diretor],  a gata massa vampira caninana da Amanda Donohoe toda trabalhada no latex, e, sim, Hugh Grant em início de carreira no estilo coisa mais linda desta vida.

Aaah, a trilha sonora é o um cú. Pra ficar mais divertido ainda.

Deixe um comentário

Arquivado em cinema, Uncategorized

Razão e sensibilidade[Reason and sensibility] EUA/Inglaterra, 1995.

A melhor adaptação da Jane Austen para o cinema. E falando em sensibilidade ninguém melhor que o Ang Lee, neah? Eu preciso mesmo falar mais do filme? Premiado pelo Bafta, Globo de Ouro, Berlim, etc. De curioso temos a Emma Thompson escrevendo o roteiro do filme e sendo premiada pelo Oscar. E que atriz competente, fico pêssega! Kate Winslet e Hugh Grant estão meio que em início de suas carreiras, comove de ver a competência dos mesmos. Ainda me comoveu mais foi ver o Alan Rickman todo galante com seu vozeirão e sotaque britânico. Wow! Pra casar!
E pra quem não conhece a obra da Austen, ela examina com sapiência as relações sociais da Inglaterra do início do século XIX, com o olhar mais voltado pra mulher. Aqui a narrativa gira em torno das irmãs sem dotes Elinor[Thompson] e Marianne[Winslet], a primeira representando a razão e a segunda o amor… Adivinha quem tem o final mais feliz? kkk
Mas bobo de você se pensar que fica só nisso…

1 comentário

Arquivado em cinema, Uncategorized

Maurice. Inglaterra. 1987.

E.M. Forster’s provocative 1914 novel, published posthumously in 1971, is brought to the screen by director James Ivory in this beautifully photographed film. Set in pre-World War I England, the film concerns the coming of age of two…

Sensível adaptação do polêmico romance gay de E.M. Forster só lançado após sua morte. Dois coleguinhas de Cambridge vivem um romance proibido e mal resolvido.  Maurice (o óteeeeemo James Wilby) é entrega total enquanto o ricasso Clive(Hugh Grant novinho e lindo) prefere viver de aparências. Acaba virando uma amizade colorida até chegar uma terceira pessoa. Dramaaaaaaaaa!!! Um filme de mensagem corajosa pró-gay com direito a final digníssimo… E comoooooooooove bastante no sentido de lencinho mesmo…kikiki…pupupu…

O diretor James Ivory e os dois atores citados foram premiados em Veneza na época. Tu daaaah!

* Pergunta que não quer calar: o que aconteceu com o cinema inglês?

1 comentário

Arquivado em cinema